Na próxima semana, aqui no Brasil, vai rolar a estreia do remake de “Nasce uma Estrela”, protagonizado pelo ícone Lady Gaga e por Bradley Cooper, que além de ter dado uns pitacos no roteiro, também é o responsável pela direção do longa.
O engraçado é que esse filme já teve 3 versões anteriores:
A primeira, de 1937, estrelada por Janet Gaynor e Fredric March, tratava-se de um drama sobre uma jovem sonhadora, que chega à Hollywood na década de 30 com o desejo de se tornar uma estrela do cinema, e seu sonho vira realidade quando um famoso ator coloca os olhos nela numa festa em que trabalhava como garçonete. Apaixonado, ele impulsiona sua carreira e a transforma realmente em uma estrela.
A segunda versão, de 1954, protagonizada por Judy Garland e James Mason, carrega o mesmo enredo da primeira, porém, desta vez, veio em formato de musical.
As coisas mudam na versão de 1976, que apesar de ter sido um grande sucesso popular nos anos 70, é considerada pela crítica como a pior versão das três produções. Estrelando Barbra Streisand e Kris Kristofferson, a história desta vez gira em torno de uma jovem cantora iniciante que se envolve romanticamente com um famoso astro do rock. Ele a ajuda a deslanchar sua carreira, e ela começa também a se tornar uma estrela.
A nova versão de 2018 possui o roteiro mais similar à sua predecessora, porém já vem sendo um sucesso de critica desde suas exibições de teste, e há quem fale em Oscars de Melhor Atriz para Lady Gaga e Melhor Ator e Diretor para Bradley Cooper.
Uma curiosidade é que esse papel inicialmente não seria da Gaga e sim de Beyoncé, que precisou abandonar o projeto por causa da gravidez. Outra é que, originalmente, quem teve a ideia de uma nova versão de “Nasce uma Estrela”, foi Clint Eastwood, mas só Deus sabe o por quê de ele ter abandonado a direção do longa…
O caso é que parece que não perdemos nada com a saída de Clint Eastwood, pois enquanto Bradley Cooper surpreende como Diretor e também como cantor, Lady Gaga se revela uma grande atriz, que, além de ter composto grande parte das canções que recheiam o remake, também pediu para que todas as músicas do filme fossem gravadas ao vivo enquanto filmavam as cenas, em vez de em estúdio.
E foi por causa de uma dessas canções que o post de hoje veio à luz.
Na semana passada foi liberada a primeira faixa da trilha sonora do filme: “Shallow”, e eu estou completamente O-B-C-E-C-A-D-A por ela.
Do tipo que ouve o dia inteiro em looping infinito.
Do tipo que toda vez que assiste ao clipe chora igual um bebê.
A obsessão pela música foi tanta que acabou extravasando para o filme e então precisei escrever esse texto pra dividir com vocês a minha paixão absurda e precoce, além da ansiedade louca pra conferir esse longa nos cinemas.
E pra jogar ainda mais combustível na minha obsessão, hoje foi liberada a Soundtrack completa do filme, que conta com 34 faixas:
Enquanto o remake não estreia no Brasil, a gente segue aqui, completamente ansiosa e apaixonada por essa história que mal conhecemos, mas já consideramos pacas, e ouvindo essa trilha sonora inteira pra já chegar no cinema no dia 11 de outubro cantando junto com os personagens.
E vocês, ansiosos para a estreia de Lady Gaga nas telonas?
Sem dar spoilers, mas quando fui pegar minha namorada na porta do cinema, ela estava chorando ainda…. preparem os lenços!
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olha, eu morri de chorar no trailer e no clipe da música, já até imagino meu estado quando sair do cinema HAHAHAHAHAHA, vou levar a caixa uma caixa inteira de lencinhos!
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CAN’T FREAKIN’WAIT! ❤
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pior que vou ter que esperar até semana que vem! ele estreia aqui na véspera de feriado e eu vou viajar </3
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Em outras palavras, esta é a quarta versão desta história. Mais uma vez a mesma história girando em torno de um casal branco de artistas e suas tribulações . Vi a versōes de 1954 e 1976. Acredito que foi suficiente .
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Olha, eu achei essa versão melhor e mais forte que as anteriores. Vale a pena assistir, principalmente pq a Lady Gaga surpreende como atriz e se mostra uma letrista incrível (ela escreveu todas as musicas do filme). O Bradley Cooper tbm surpreende como Diretor e como cantor… e achei a mensagem sobre alcoolismo e dependência química muito importante. Esse vale a pena, prometo!
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Estou ansiosa para ver esse filme, pelo trailer já notei que a história é bem interessante. Belo post!
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Ai, a história é maravilhosa, mas prepara a caixinha de lenços que eu sai carregada do cinema de tanto chorar!
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♥♥
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